ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO 2
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA –
ESPECIALIZAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Andreia Moreira Lima
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: competências do profissional enfermeiro
Belo Horizonte
2014
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA –
ESPECIALIZAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Andreia Moreira Lima
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: competências do profissional enfermeiro
Belo Horizonte
2014
RESUMO
Trata-se de um estudo descritivo, dedutivo de abordagem qualitativa, fundamentado em revisões bibliográficas, periódicos e sites. Foi realizado levantamento retrospectivo dos anos de 2004 a 2014 das publicações, considerando os critérios: data, título do periódico e tipo de pesquisa. Teve como objetivo geral identificar o que há descrito na literatura sobre o papel do enfermeiro na reabilitação do acidente vascular cerebral. O Acidente Vascular Encefálico é uma síndrome clínica caracterizada como um déficit neurológico focal, causado por alteração na circulação sanguínea cerebral e com consequências nos planos cognitivos e sensoriomotor, de acordo com a área afetada e sua extensão. De acordo com alguns autores, as intervenções do enfermeiro dirigidas a um doente, vítima do acidente vascular cerebral passam pelos posicionamentos, mobilizações, organização da unidade do doente, desenvolvimento de atividade terapêutica e o suporte das necessidades básicas. Tendo-se em vista que a equipe de enfermagem, são os profissionais mais envolvidos e presentes durante a permanência hospitalar do paciente pós acidente vascular encefálico, vimos a necessidade de implantar um programa de orientações, a fim de acrescentar seus conhecimentos quanto a importância de posicionamentos, e transferências que possam facilitar o manejo do paciente hemiplégico estimulando funções motoras e sensórias, bem como a importância da integração dos profissionais da