Acessibilidade
13 DE MAIO
Ana Sofia N. Guimarães;
Diego Campelo;
Thauan Felipe;
Yllo Israel.
Recife, 2012.
Resumo
A presente pesquisa teve como objetivo determinar quais são as principais barreiras arquitetônicas no parque 13 de maio, que impedem ou dificultam o acesso de pessoas com necessidades especiais.
Palavra chave: acessibilidade, inclusão.
Introdução
Com a crescente pressão da sociedade civil, em especial, das pessoas com deficiência que exigem o respeito de serem vistas e tratadas como cidadãos, percebe-se que o discurso da inclusão ocupa cada vez mais espaço na mídia.
A deficiência pode ser redimensionada numa perspectiva onde o meio sociocultural é responsável pela acentuação ou minimização da deficiência, fazendo com que o governo seja responsável por programar ações que visem democratizar os recursos elaborados culturalmente para atender às necessidades da clientela especial.
A legislação brasileira dispõe de várias leis, decretos e portarias relativos à eliminação de barreiras arquitetônicas e à promoção da acessibilidade aos portadores de deficiência mais ainda se vê facilmente a inadaptação dos ambientes para pessoas com deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física/motora ou com mobilidade reduzida.
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Entrada principal
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Entrada lateral (Lado da Faculdade de Direito UFPE)
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A falta de uma rampa ou falta de espaço na entrada dificulta o acesso de cadeirantes no parque.
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Entrada Lateral (Biblioteca)
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Apesar de haver a rampa quando chega ao portão encontra-se um buraco fazendo com que a dificuldade de locomoção aumente.
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A entrada da rampa pode ser prejudicial para o deficiente visual prendendo