Acessibilidade
Carlenice Maciel
Francisca Simone
Leidy Angélica
Mônica da Mota
Salatiel
Wendell Bruno
RESUMO
Este artigo aborda o tema da acessibilidade na cidade de Petrolina/PE, verificando a situação que uma pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida se encontra ao fazer uso desse meio de transporte. Buscando conhecer o nível de qualidade dos transportes públicos da cidade. Analisando as prestações de serviços das empresas de ônibus para essa massa da população.
Palavras-chaves: Acessibilidade. Petrolina. Mobilidade reduzida. Nível de qualidade.
1. INTRODUÇÃO
A discussão sobre acessibilidade surgiu nos EUA logo após a II Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã com o retorno dos soldados mutilados pela guerra, e no Brasil surgiu em 1994 onde foi vista a necessidade de implementar o espaço de acesso das vias públicas e privadas para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
O conceito de acessibilidade consiste em pessoas que tem um ou mais problemas de funcionamento ou falta de parte anatômica, causando dificuldade de locomoção, percepção, pensamento ou relação social, caracterizando os tipos de deficiências motoras, visuais, auditivas e mentais.
Para o transporte coletivo o posicionamento dos pontos de para tem grande flexibilidade. Sua localização pode ser alterada em decorrência de vários fatores, como das condições de trânsito, conveniências dos usuários, uso e ocupação do imóvel mais próximo, etc. Quanto menor for à distância de caminhada, no início e no final da viagem, maior será a acessibilidade e menor será o esforço despendido para a realização da viagem. Os sistemas de ônibus mais acessíveis produzem atitudes de concordância com relação ao sistema (Paiva, 2010).
O objetivo é incluir as pessoas portadores de deficiência e mobilidade reduzida a uma vida em sociedade, tendo acesso a espaços urbanos, nos edifícios e residências e nos meios de transporte coletivo, tem como objetivos