Acessibilidade no turismo
Conforme, o artigo publicado por Ricardo Shimosakai (07/2012) autor do livro digital Acessibilidade e inclusão no turismo, a ideia é servir como uma referência de informações no lazer e turismo para pessoas com mobilidade reduzida. O objetivo maior é o turismo para todos.
Ricardo deixa claro, que centros de informações turísticas não informam sobre acessibilidade nos locais turísticos e que pessoas com deficiências geralmente viajam acompanhadas, e se o local não possui acessibilidade, provavelmente esta deixando de receber pessoas com deficiência mas também seus acompanhantes. Sem contar que a acessibilidade é um item procurado pela terceira idade, segmento que tem ganhado força no turismo nos últimos anos.
Além disso, o uso de rampas, elevadores, barras e outros itens podem ser usados por qualquer pessoa como áudio-guias em museus servem como orientação mais detalhada podendo o mesmo aparelho conter áudio-descrição para cegos criando um serviço que agrada a todos e pratica a inclusão. Nesse sentido valoriza a imagem do estabelecimento perante a sociedade, pois empresas que se preocupam com o lado social são mais valorizadas pelo consumidor.
Segundo Mayra Pereira, o turista que tem dificuldades de locomoção nem sempre consegue se hospedar em hotéis, frequentar praias, restaurantes, museus e outros estabelecimentos turísticos devido à falta de acesso adequado. Como exemplo de estudos atuais voltados para o turismo e acessibilidade Mayra cita o artigo de Kamio e Sassi (2010) que diz que o segmento de pessoas portadoras de deficiência física é um novo nicho que começa a ser desvelado por profissionais do turismo mas que