Acessibilidade na escola
Priscilla Selares Advogada IBDD (Foto: Divulgação)Priscilla Selares, advogada do IBDD, é deficiente visual (Foto: Divulgação)
“Existe um movimento de mudança por parte das escolas, mas o prazo expirou em 2007 e menos de 50% das instituições está adaptada. Ainda existem escolas que colocam a turma no primeiro andar para que o aluno deficiente possa assistir à aula, já que os prédios não têm rampas. Isso não é educação inclusiva de verdade”, diz Priscilla.
Andreza Mesquita Chaves, mãe de Camila, de seis anos, sofre junto com a filha as consequências da falta de acessibilidade no colégio particular onde a menina estuda. Como o prédio não tem rampa ou elevador, Andreza precisa carregar a criança no colo, todos os dias, até o quinto e último andar, onde fica sua sala de aula, além de ficar a postos para levá-la nos braços sempre que é realizada uma atividade extra. Camila tem hidrocefalia e