Aceleração de depressão
ACELERAÇÃO DE DEPRESSÃO
JULIANA PAZ MACHADO Novo Hamburgo, 08 de maio de 2014.
Aceleração e Depressão
Trabalho para a disciplina de Psicologia geral.
Prof ª: Eliana Perez Gonçalves de Moura
UNIVERSIDADE FEEVALE
Novo Hamburgo, 08 de maio de 2014.
Universidade Feevale
Psicologia Geral – Profª Eliane Perez Gonçalves
A depressão segundo a psicanálise
A depressão segundo a psicanálise Analisando dois psicanalistas – Jurandir Freire e Costa e Contardo Calligaris – podemos destacar o que cada assunto tem a ver com a depressão, um assunto muitas vezes mal interpretado.
Segundo a análise de Contardo em um de seus textos, a depressão nada mais é do que a “nova angustia.” A depressão nada mais é do que uma doença cultural, imposta a nós pelas indústrias farmacêuticas. O que antes se chamava angústia, hoje chama-se depressão. Contardo Calligaris também fala sobre a “reavaliação”, as tentativas comuns encontradas para amenizar o sofrimento e o papel dos psicólogos nesse meio catastrófico de amenizar a dor causada por acontecimentos como o luto e a melancolia. Já Jurandir Freire e Costa aponta a violência como um meio de conquista, ou seja, optar pela violência para conseguir o que deseja, esta está enraizada na cultura brasileira e no cotidiano, podendo ser de forma justa ou não, porém pode ser ligada à depressão pelo fato de ser um termo relacionado a fobias que, de fato, tem relação com a psicanálise.
Essas análises podem ter algo em comum se vistas de uma maneira mais profunda: o luto, a melancolia, a violência e a dor podem se relacionar com a depressão, vistas de forma que provocam desânimo, influências no ambiente de convivência, perda do interesse no mundo e nas coisas e certo fechamento próprio, onde a pessoa não sente mais vontade de se mostrar, acha que não tem mais nada a fazer no mundo