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PERGUNTAS DO TEXTO: ECHEVERRIA, A. et al. O Programa Nacional do Livro Didático da Química no Contexto da Educação Brasileira.
1 – Se pensarmos o conhecimento científico como um componente de importância estratégica para o desenvolvimento de um país e como instrumento de atuação política do cidadão, como está o Brasil?
R.: Os conhecimentos científicos dos estudantes brasileiros demonstrados nas últimas avaliações internacionais parecem comprometer o desenvolvimento do país e nos colocar em situação periférica no que diz respeito à participação das camadas majoritárias da população na tomada de decisões políticas.
2 – Chassot (1996) analisou a história da Educação Química brasileira e citou a criação da Cadeira de Química na Bahia em 1817, por influência do conde da Barca. O que esse conde tem a ver com a história da Química?
R.: Ele se refere ao conde como quem busca ligar o ensino da nova cadeira à economia do Brasil, de uma maneira muito realista, pois diz que o “professor explicará as dificuldades de construções dos fornos, tendo particular atenção ao trabalho das minas de ferro, e de outros metais, de que ainda abunda o reino do Brasil, para que possam ser utilmente aproveitados”.
3 – Em que posição o Brasil está com relação à publicações científicas?
R.: Muitas universidades brasileiras realizaram pesquisas importantes que colocam o país em 16º lugar do mundo em publicações científicas. Mas, essa produção, no que diz respeito à sua aplicação na economia, é pouco significativa.
4 – Qual característica importante tem os projetos americanos?
R.: Uma característica importante dos projetos curriculares americanos era o fato de os livros didáticos terem sido escritos por cientistas, embasados no trabalho efetivo de pesquisa. Assim, o objetivo dos projetos resumiu-se em tornar o aluno participante ativo do processo de pesquisa, uma redescoberta...
5 – A LDB de 1971 definia que os sistemas de ensino deveriam