Academico
LICENCIATURA PLENA EM LETRAS
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA, DE LIMA BARRETO
MACAPÁ
2012
GLEICE TAILANA CORRÊA DE MORAES
JOZIVALDO COSTA DA SILVA
JUSSARA TAVARES DA SILVA AMANAJÁS
KEITIANY SILVA BRITO
ROSINETE ALMEIDA DOS SANTOS
SOLÂNIA DO ROSÁRIO ALCÂNTARA
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA, DE LIMA BARRETO
Resenha apresentada como avaliação final da disciplina Literatura Brasileira III, na Universidade do Estado do Amapá, ministrada pelo professor Francesco Marino.
MACAPÁ
2012
BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Martin Claret, 2005.
Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1881. Em 1904, começou a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos. No ano seguinte, inicia o romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, publicado em Lisboa em 1909. Publica, também, uma série de reportagens no jornal Correio da Manhã. Inicia o romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá, publicado em 1919. Colabora na revista Fon-Fon e, com amigos, lança em fins de 1907 a revista Floreal.
Em 1911, em apenas três meses, escreve o romance Triste fim de Policarpo Quaresma, publicado em folhetins no Jornal do Comércio, onde escreve, e também na Gazeta da Tarde. O escritor foi rejeitado pela maioria dos escritores de seu tempo, não propriamente por sua origem humilde, mas não ter deixado de enfatizar essa condição em suas obras.
O livro Triste fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto possui três partes: a primeira retrata a tranquila vida de Policarpo Quaresma, a segunda mostra o tempo vivido por ele na fazenda Sossego após sua saída do hospício e a terceira demonstra quando o personagem vai à guerra e seu fim.
Policarpo Quaresma era subsecretário no Arsenal de Guerra, extremamente nacionalista, valorizava o violão, a modinha e o folclore, ansiava pelo estabelecimento do tupi como língua oficial. O major incomodava-se quando alguém afirmava que o Nilo ganhava