academica
A chamada "Terceira geração"
Escultura sobre plataformas
A busca de novas formas expressivas
A crise do paradigma da máquina: Luis Barragán e José Antonio Coderch
Le Corbusier e a "terceira geração": a capela de Ronchamp
A Ópera de Sidney, de Jörn Utzon
A continuidade da arquitetura expressionista
O expressionismo estrutural
O caso da arquitetura escultórica holandesa
As mudanças de paradigma
- Renovação no caráter formal, geração e análise, principais critérios projetuais, tecnológicos e sociais se mantém.
2 tipos de instrumentos metodológicos:
- 0 critério de criação deve ser somado aos critérios de análise espacial, social, tecnológico, produtivo, cultural e contextual
- A análise formal
Anos 50 - eclosão da arquitetura da 3a geração.
Ex.: Louis khan, Cario Scarpa, Kenzo Tange, Aldo Van Eyck, Jörn Utzon
A característica essencial da 3a geração é a intenção de conciliar a vontade de continuidade das propostas dos mestres do Movimento Moderno ao impulso de uma renovação necessária. As características formais da arquitetura que se desenvolveu nos anos 50 variam com respeito aos padrões do período entre Guerras.
Exemplos dessa evolução formal:
Capela de Le Corbusier em Ronchamp; a Ópera de Sydney (Jõm Utzon juntamente com as obras expressionistas de Eero Saarinen).
Do modelo da máquina se passa ao modelo aberto onde predominam contexto, a natureza, o vernáculo, a expressividade de formas orgânicas e esculturas, textura dos materiais.
Uma recuperação romântica da preocupação pela relação do homem e suas obras com a natureza.
A cidade surge, para alguns, como expressão de beleza em contato com a natureza e passa a ser para alguns o modelo de perfeição formal. O edifício deixa de ser visto isolado, o ambiente urbano, edifícios integrados ao contexto topográfico e urbano.
Revalorização da esfera da vida cotidiana. Esculturas sobre plataformas, maior monumentalidade.