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Um desafio para a sobrevivência futura
O artigo avalia o potencial degradador da agricultura praticada na utilização de áreas ecologicamente frágeis. Algumas metodologias e técnicas são discutidas para o planejamento das atividades agropecuárias que apresentam riscos a contaminação do solo e da água e aspectos da qualidade nos sistemas agrícolas.
A legislação ambiental tem estabelecido regras para o lançamento de efluentes industriais e a tendência é de existir um maior controle sobre esses poluentes.
O termo da qualidade da água mostra que é necessário compreender que não se refere a um estado de pureza, mas simplesmente as características químicas, físicas e biológicas.
A classificação padronizada dos corpos de água possibilita que se fixe metas para atingir níveis de indicadores conscientes com a classificação desejada.
O crescimento excessivo de algas e plantas reduz a disponibilidade de oxigênio dissolvido nas águas o que afeta o ecossistema aquático que causa em algumas vezes mortalidade de peixes e outros animais.
Um ambiente pode ser ecologicamente frágil porém com nenhum ou baixo nível de degradação, determinado pelo sistema de exploração.
A erosão hídrica também altera a qualidade do solo que é causada pela perda de carbono e nutrientes, assim a capacidade produtiva dos solos é comprometida.
O que se tem verificado nos últimos anos é uma mudança na maneira de se cultivar o solo, sendo assim os problemas de poluição hídrica causados pela erosão vêm sendo reduzidos. Mesmo assim, o material produzido por sistemas de criação de suínos e aves é rico em nitrogênio, fósforo e potássio causam grande impacto ao ecossistema.
As estratégias para redução da poluição devido as atividades agrícolas devem ter como meta a redução do deflúvio superficial, a redução do uso de agroquímicos e o manejo inadequado dos efluentes produzidos pelos sistemas de criação de animais em confinamento. Uma vez que a redução do