Academia Amazonense de letras

ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS

A Academia Amazonense de Letras (A.A.L) funciona no prédio localizado numa das principais ruas do centro histórico de Manaus. Foi fundada em 1 de Janeiro de 1918 com apenas 30 vagas. Nos dias atuais são 40 o número de vagas ocupadas por personalidade de variadas áreas do conhecimento.

Poucos sabem da existência de uma biblioteca no interior da Academia Amazonense de Letras. Trata-se da Biblioteca Genesino Braga, que corresponde a uma homenagem a um dos mais ilustres bibliotecários de nosso estado, autor da obra “Nascença e Vivência da Biblioteca Pública do Amazonas”.
Seu acervo é formado por obras significativas da literatura amazonense com destaque especial para a produção literária dos imortais, bem como para as revistas produzidas pela Academia.

PERSONALIDADES DA ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS

Genesino Braga:
Nasceu em Santarém-PA, em 6 de dezembro de 1906. Filho de Genesino Santos Braga e Silvina Pedrosa Braga. Graduado em Ciências Biblioteconômicas em curso especial da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
Foi professor da Universidade do Amazonas nas cadeiras de História do Livro e das Biblioteca, de Paleografia e Arquivística. Bibliotecário, Diretor da Biblioteca Pública do Estado, Membro do conselho Estadual da Cultura, Redator Oficial do Gabinete do Governador do Estado e integrante do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia-INPA. Jornalista por excelência.
Participou da fundação da Associação Amazonense de Imprensa (1937), e foi escolhido como jornalista do ano em duas oportunidades, 1965 e 1973 pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amazonas.
Publicou: Nascença e Vivência da Biblioteca do Amazonas, 1957; Fastígio e Sensibilidade do Amazonas de Ontem, 1960; Chão e Graças de Manaus, 1975; Assim nasceu o Ideal Clube, 1979; Lampejos de um Cronista, (post mortem).

Adriano Augusto de Araújo Jorge:
Nasceu em 20 de Agosto de 1879 em Alagoas. Foi médico, filósofo, pensador, professor, musicista,