AC Carnaval
Séc. XIX O início das festas carnavalescas foi marcado pelas comemorações herdadas da colonização portuguesa chamadas de “entrudo”, brincadeiras com guerras d’água. Nesse período surgiram também as Marchinhas que deram o tom de folia à festa. Em 1902 os afoxés (De origem Ioruba, uma forma diversa do Maracatu) pedem licença ao governo para desfilar sem restrições. O pedido foi negado, o que resultou em escolhas temáticas para com o assunto de críticas sócias.
Séc. XX
Déc.30 - O transformismo surgiu, onde os homens se vestiam com perucas e trajes femininos da época. “ A explicação está na própria psicologia da festa, um espaço de inversão, em que se busca ser exatamente o que não se é no resto do ano” (Filóloga Rachel Valença, diretora do Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro)
Dec.40 - As máscaras dominavam o ambiente, onde já se viam blocos independentes e classificados por vestimentas. Tais quais eram produzidas com materiais básicos como argila, gesso, papelão e tinta. Na época, a partir das 18 horas, por determinação da polícia, os foliões não podiam usar fantasias que lhes encobrisse o rosto.
Déc.50 - Os aperfeiçoamentos de detalhes começaram, as decorações já não eram mais feitas de gesso e lençóis como representações de máscaras e fantasias
As Alegorias foram aprimoradas com a criações de Adolfo Antônio do Nascimento e Osmar Alvares Macedo, o Trio elétrico é o nome pelo qual é chamado o caminhão adaptado com aparelhos de sonorização com estrutura para shows de aproximadamente sete horas. O carro que deu origem ao que chamamos de trio elétrico hoje foi um Ford 1929 nomeado de "Dupla elétrica" no qual uma fonte foi ligada à corrente de uma bateria de automóvel, que alimentava o funcionamento dos alto-falantes instalados no carro. No ano seguinte, a dupla convidou um amigo para formar um trio, o "trio elétrico".
Déc.60 - Novos trios elétricos surgiram,