Abuso do direito
Em razão disso, nossos tribunais possuem uma avalanche de processos, os quais são distribuídos diariamente com intuito apenas de postergar o direto de outrem, sabendo da demora que um processo pode ter, se todas as vias recursais forem utilizadas. Não obstante, sabe-se que essas ações temerárias apenas dificultam, tumultuam e desgastam nossa justiça.
O presente trabalho tentará buscar uma solução, visando inibir a prática das ações procrastinatórias, protelatórias, ou seja, barrar os indivíduos que litigam de má-fé, conforme artigo 17, do Código de Processo Civil.
Deve-se ter em mente que o processo não é um jogo de esperteza, mas sim, um meio sério da busca e da efetivação dos direitos dos cidadãos, os quais buscam a efetividade da demanda postulada.
A proposta consiste em fazer com que aqueles que utilizam do Poder Judiciário com sagacidade, recebam uma severa punição e, outrossim, suportem os prejuízos causados pela litigância de má-fé, com o pagamento de multa, respondendo, ainda, pelos danos morais e materiais que causaram a outra