Absolutismo
Professor: Marco Antônio Disciplina: História
Século XV ao XVIII
ž Mandrágora,
Discursos sobre a década de Tito Lívio, O príncipe.
ž Funcionário
público durante a dinastia Médici em Florença. Viveu num período em que a Itália estava sendo dividida e devastada pelas disputas de diversas repúblicas rivais. Defendia um governo austero do príncipe para unificar o país.
Professor: Marco Antônio Disciplina: História
ž Memórias
para a educação do delfim e Política segundo a Sagrada Escritura.
žA
autoridade do rei é sagrada, pois ele age como ministro de Deus na Terra. Por isso, rebelar-se contra o rei é rebelar-se contra Deus. teoria influenciou demasiadamente os reis franceses da dinastia Bourbon (Luís XIV, Luís XV e Luís XVI).
ž Essa
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ž
Aconselhava o soberano a ficar acima das razões morais. Criou a célebre frase Os fins justificam os meios, ou seja, o soberano pode utilizar-se de qualquer recurso para alcançar os objetivos políticos estabelecidos. Para garantir o interesse do Estado, é justo utilizar a força se necessário. A autoridade do príncipe é vital para o seu sucesso. Caso tenha que escolher entre ser temido ou amado, deve preferir a primeira opção.
ž
ž
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ž Leviatã.
ž Sua
célebre frase O homem é o lobo do homem resume o estado de natureza.
Professor: Marco Antônio Disciplina: História
ž No
estado de natureza (sociedades ou homem nas condições primitivas), ninguém está sujeito às leis, cada homem busca satisfazer seus interesses de forma grosseira e animalizada. superar o problema, os homens reuniramse numa sociedade civil e, através de um contrato, abriram mão de seus direitos para o soberano.
ž Para
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žA
República.
ž Como
o poder real emana de Deus, defende a soberania não compartilhada, ou seja, o monarca