ABSOLUTISMO, SÉCULO 16 A 18
- Do século 16 a 18 a população oscilava num vai e vem, a explicação deste fenomono está no sistema economico que permaneceu no nosso continente até ao fim do século 18, designado por – Economia Pré Industiral – caraterizada por uma larga base agricola e uma evolução téctonica lenta
- Tudo dependia da mão-de-obra e sem fertelizantes quimicos e meios de combater as pragas o camponês encontrava-se condicionado pela fertelidade dos solos e das condições climáticas, isto condicionava pois o volume de produção, colocando uma “barreira” nos recursos alimentares e no limite máximo de homens
- A morte atingiu os mais desfavorcidos, sendo a mortalidade uma das principais caracteristias do modelo demográfico antigo
1.2 EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA
O MODELO DEMOGRÁFICO ANTIGO
- A demografia da Europa Pré-Industrial é designada por uma elevada mortalidade
- A morte era bastante constane nos mais jovens, morria-se à nascença e a esperança média de vida era muito baixa, porém a natalidade sobrepunha-se à mortalidade, assim nos anos em que não haviam calamidades a população crescia ligeiramente
- Este quadro porém, não durou muito tempo, no espaço de poucos anos os ganhos populacionais reduziram-se pelo efeito de uma fome ou epidemia, estavamos então presentes a uma crise demográfica – quebra brusca, elevada mortalidade
- Nos séculos trágicos como é o caso do 17 estas elevações brutais do número de óbidos assumiram um caracter intenso e continuo
O SÉCULO 17
- O século 17 ficou para a história como um tempo de desgraças e dificuldades, a fome, a peste negra e a guerra abalaram a Europa
- O século inaugorou-se sob o signo da fome, o preço dos cereais elevou-se e as crises de subsistência sucediam-se
- A fome arrastava consigo a doença, pois nos corpos desilibados a infecção pega-se mais facilmente, juntando-se a isto o facto do contágio ser rápido
- As epidemiais completavam a catastrofe: a única solução era fugir para o campo, e só os mais