Absolutismo / Mercantilismo

ABSOLUTISMO
Nos sec XI e XVI o estado moderno europeu passou a ter economia monetária e as fronteiras de cada estado foram definidas. A burguesia queria aumentar seus negócios tendo privilégios como o fim dos pedágios cobrados pelos senhores feudais, para isso ela apoiou a centralização do poder. Nos sec 16 e 18 os reis passaram a ter mais poder e isso foi chamado de absolutismo. Muitas vezes o rei colocava os interesses do Estado acima dos da população para preservar sua autoridade. Com a aliança da burguesia o rei se tornou absolutista, porém, ele não podia se tornar inimigo da nobreza, por isso nomeou os nobres para cargos públicos e alguns se tornaram parte da corte. Afim de se reconciliar com o clero, os reis mantiveram a administração da Igreja católica em suas terras e permitiram que os clérigos parassem de pagar impostos, ficando assim os impostos pagos pela burguesia e pelos servos. Os reis tinham como dever comandar exércitos, declarar guerras e tratados de paz, elaborar e rejeitar leis etc. Para convencer a sociedade que o absolutismo era preciso, alguns escritores criavam teorias. Já que a sociedade era teocêntrica, os reis afirmavam a teoria do direito divino, que dizia que seu poder era divido e cabia a deus julgar suas atitudes. As criticas ao poder real eram interpretadas como sacrilégio (desrespeito ao que é sagrado). MERCANTILISMO Para enriquecer a nação o rei criou uma série de praticas econômicas, como o:

metalismo e balança comercial – era a ideia de que quanto mais pedras preciosas uma nação tivesse, mais rica ela seria. Suas minas já estavam esgotadas, então os reis incentivaram o comércio internacional como forma de obter metais. Mas cada nação tinha interesse em manter sua balança comercial positiva, ou seja, exportar mais e