Abraham Lincoln Presidente de dia, caçador à noite
Presidente de dia, caçador à noite
Há anos obras clássicas foram invadidas por seres fantásticos, monstros marinhos, Zumbis e principalmente “vampiros”. Dessas misturas surgiu Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros, livro de Seth Grahame-Smith. Em sua última adaptação a FOX faz chegar aos cinemas a produção de Tim Burton, o homem que adora uma trama macabra com pitadas de humor, também dirigido por Timur Bekmambetov, a trama tem potencial, tanto para as cenas de ação quanto para suspense e até para boas gargalhadas.
O ator escolhido para dar vida ao presidente foi Benjamin Walker, apesar de não ser conhecido, foi uma boa escolha. Por vezes com uma semelhança incrível com um dos maiores homens da História dos Estados Unidos, ele consegue encarnar satisfatoriamente as diversas facetas de seu personagem. O vilão promissor é interpretado por Rufus Sewell.
Diferentemente de filmes como: A Saga Crepúsculo, Garotos perdidos, e das séries: The Vampire Diaries e True Blood, o filme não abre espaço pra romance entre protagonista e vampiro, exatamente pelo contrário... Com apenas uma machadada Abraham destroça os vampiros. À primeira vista, é um filme assumidamente campy, sem medo de arriscar e sem o medo de cair no ridículo, porque já parte dele.
O filme revela fatos interessantes da vida do 16º presidente dos Estados Unidos, ele realmente foi um lenhador, perdideu a mãe quando criança, entre outras tragédias em sua vida, são interessantes e muito bem introduzidas na história. Tudo começa quando sua mãe é morta por um vampiro e Abraham jura vingança, precisando assim de um Professor (Henry Sturgess). Este lhe ensina a ser o melhor caçador de vampiros dando-lhe assim a missão de não só vingar a morte de sua mãe, mas também destruir todos os vampiros que vivem nas terras americanas.
Um ponto mal explorado e mal desenvolvido é o romance de Lincoln com Mary Todd, vivida por Mary Elizabeth, onde uma linda dama da alta sociedade, quase noiva, se vê encantada,