Abracadabra
SLIDE 3
PSICOLOGIA JURÍDICA e SUA INTERFACE COM O DIREITO
SLIDE 4
Psicologia Jurídica ou Psicologia Forense?
O Conselho Federal de Psicologia na resolução 02/2001 caracteriza a Psicologia Jurídica como a especialidade da Psicologia relacionada ao Direito.
SLIDE 5
Alguns chamam a psicologia relacionada ao direito de Psicologia Forense. Tal nomenclatura se dá, muito provavelmente, no início do trabalho dos psicólogos no campo jurídico, no qual a psicologia desempenhava um papel semelhante ao da psiquiatria forense e fundamentava-se basicamente na avaliação psicológica dos réus.
SLIDE 6
No início do século XIX, na França, os médicos foram chamados pelos juízes da época para desvendarem o ‘‘enigma’’ que certos crimes apresentavam.
SLIDE 7
Eram ações criminosas sem razão aparente e que, também “não partiam de indivíduos que se encaixavam nos quadros clássicos da loucura” (CARRARA, 1998, p.70)
O cara era um doente mental. Esse é o ponto de partida para se tentar entender o que não tem explicação.
Os profissionais da saúde mental que analisaram a vida pregressa e as atitudes de Wellington Menezes de Oliveira afirmaram que ele sofria de esquizofrenia, inclusive tendo-lhe sido diagnosticada a doença quando ainda era criança, somando-se ao histórico familiar (sua mãe também era esquizofrênica).
SLIDE 8
A interrelação entre a Psicologia e o Direito - final do século XIX: origem na avaliação da fidedignidade de testemunhos; surgiu o que se denominou “psicologia do testemunho”.
SLIDE 9
A Psicologia tinha como objetivo verificar, através do estudo experimental dos processos psicológicos, a fidedignidade do relato do sujeito envolvido em um processo jurídico.
SLIDE 10
Embora alguns possam supor que a Psicologia jurídica se caracterize como uma nova possibilidade de trabalho para os psicólogos, certos autores esclarecem (Anastasi, 1972) que, no contexto internacional, foram as demandas provenientes do