aborto
Na Argentina, o aborto é permitido por lei, com exceção em alguns casos. Desde 2006, o Código Penal Argentino estabelece sanções severas às mulheres que têm consentimento do mesmo e punições específicas aos médicos e outros agentes da saúde que o realizam.1 O aborto não é considerado crime em dois casos: se a saúde da mulher está em risco por causa da gravidez e se a gravidez foi resultado de estupro.
Em 2012, o aborto foi legalizado pela Suprema Corte da Argentina para gravidezes resultantes de estupro, antes, apenas as mulheres com insanidade mental podiam passar pelo procedimento.
Canadá
O aborto não é restringido pela lei canadense. Desde 1969 que a lei permite a prática de aborto em situações de risco à saúde, e, a partir de 1973, a interrupção voluntária da gravidez deixou de ser ilegal. O Canadá é um dos países do mundo que dá mais liberdade de fazer um aborto; o acesso ao aborto é fornecido pela assistência médica pública para os cidadãos canadenses e para os residentes permanentes, nos hospitais do país.
De 1994 a 1998, membros de movimentos "pro-life” alvejaram com armas de fogo quatro médicos que praticavam abortos, tendo um sido assassinado em 1998. Em 1992, uma bomba incendiária causou severos danos numa clínica onde se realizavam abortos.
Chile
No Chile o aborto é proibido em qualquer circunstância,5 incluído fins terapêuticos, durante todo o período da gestação. A ilegalização da interrupção voluntária da gravidez inclui as gravidezes ectópicas.
O aborto foi legal no Chile de 1964 a 1973, durante esse tempo as complicações por aborto baixaram de 118 para 24 por 100 mil nascimentos.
Cuba
O aborto é permitido até as dez primeiras semanas de gravidez, regra que vigora desde a revolução comunista, em 1959. Cuba é primeiro país da América Latina a legalizar o aborto sem restrições. O Uruguai é o segundo, e a Cidade do México também é uma exceção.
Estados Unidos da América
O aborto é legal em todos os estados do país desde 1973, a