Aborto
A Igreja Católica, como os biólogos, reconhece que existe vida desde o primeiro dia de fecundação.
Vamos definir o que se entende por aborto: aborto é a morte do embrião ou feto durante o seu desenvolvimento uterino. Como este assunto é polêmico ele tem diversas outras nomenclaturas até para “mascarar” o seu real significado. Uma delas é a “Interrupção da Gravidez”, como se quem interrompe a gravidez não realiza o mesmo ato de quem pratica o aborto, ou seja, mata o embrião ou feto (que tem vida)no ventre materno. O que muda entre os dois termos é que o segundo é dito para excluir alguém muito interessado nesta polêmica: a criança.
A Igreja defende a vida em todas as suas etapas por isto é contra o aborto, mas a igreja compreende que está inserida em uma sociedade e que isto não a permite não ter consciência do ponto de vista da sociedade.
Para a Igreja, nem sempre aquilo que é legalmente aceito, é moralmente licito, e a lei a favor do aborto é permitida em alguns países, em outros de forma parcial e totalmente proibida em outros.
Mas no catecismo da Igreja Católica ensina-se que: A vida humana deve ser respeitada e protegido de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua concepção entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta. (Jeremias 1.5)
Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. (Salmos 139.15)
O aborto é um pecado grave.
A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave. A Igreja sanciona com uma pena canônica de excomunhão este delito contra a vida humana. “Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae” “pelo próprio fato de cometer o delito” e nas condições previstas pelo