Aborto
O tema do aborto é tratado de distintas formas ao redor do mundo. Há países que o proíbem completamente, como é o caso de algumas nações no mundo islâmico e na América Latina e outros que abriram certos precedentes, como em casos de anencefalia do fato – ou incapacidade para ele se desenvolver e sobreviver, razões socioeconômica. Por fim, há países em que não há qualquer restrição, como é o caso de Canadá e Cuba
Veja abaixo as classificações de cada país conforme suas legislações para o aborto, de forma resumida - cada país apresenta diferenças legislativas, de acordo com a tradição jurídica e comportamental. No caso de Estados Unidos, México e Austrália, por exemplo, a legislação nacional dá ampla liberdade para o aborto, mas os estados da federação podem limitá-lo ou até mesmo proibi-lo:
Países onde o aborto é totalmente proibido:
Andorra, Angola, Chile, Congo, Egito, Haiti, Somália, Honduras, Micronésia, Nicarágua, Omã, Palau, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, El Salvador, República Dominicana, Filipinas, San Marino, Gabão, São Tomé e Príncipe, Senegal, Guiné-Bissau, Iraque, Suriname, Síria, Laos, Lesoto, Tonga, Madagascar, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia e Maurício.
Países onde é permitido apenas nos casos em que a vida da mulher está em risco:
Brasil, México, Panamá, Guatemala, Afeganistão, Antigua e Barbuda, Butão, Nigéria, Mianmar (Birmânia), Papua-Nova Guiné, Paraguai, Sudão, Ilhas Salomão, Costa do Marfim, Dominica, Irã, Quênia, Quiribati, Tanzânia, Timor-Leste, Líbia, Faixa de Gaza e Cisjordânia, Venezuela, Malauí, Mali, Líbano, Emirados Árabes Unidos, Tuvalu, Uganda, Iêmen, Irlanda, Bangladesh, Brunei, Indonésia e Sri Lanka.
Países que permitem para preservar a saúde física:
Argentina, Bahamas, Benim, Bolívia, Burquina Fasso, Burundi, Camarões, Chade, Comores, Costa Rica, Equador, Guiné Equatorial, Djibouti, Eritreia, Etiópia, Grenada, Guiné, Jordânia, Kuwait, Liechtenstein, República das