Aborto e Infanticidio
Turma 1° D
Tema: Aborto e Infanticídio
Índice
1. Introdução
2. Aborto
3. Tipos de Aborto
4. Síndrome pós-abortivo
5. Consequências a longo prazo
6. Métodos de indução
7. Consequências positivas e negativas
8. Infanticídio
9. Aspectos Históricos
10. O Estado Puerperal
11. Alterações Psicológicas e Fisiológicas Comuns a Parturientes
12. Conclusão
Introdução
O crime de Aborto e infanticídio ao longo dos tempos teve várias fases e tem sido tratado de diversas formas, onde muitos doutrinadores entram em conflito diante de sua espécie e de sua punição.
Trata-se de crimes semelhantes ao homicídio, que recebe uma diminuição na pena por motivos fisiopsicológicos.
Porém, existem doutrinadores que discordam deste critério.
Fisiopsicológico, adotando o critério psicológico, pois acreditam que o motivo. Que leva a mãe a cometer este crime não é o estado puerperal e sim para ocultar desonra própria.
O infanticídio também é muito divergente em relação ao estado puerperal e se esse estado se estende aos participantes do crime.
Aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, provocando-se o fim da gestação, e consequente fim da atividade biológica do embrião ou feto, mediante uso de medicamentos ou realização de cirurgias.
O aborto induzido, quando realizado por profissionais capacitados e em boas condições de higiene é um dos procedimentos mais seguros da medicina atual. Entretanto, o aborto inseguro, feito por pessoas não qualificadas ou fora de um ambiente hospitalar, resulta em aproximadamente 70 mil mortes maternas e cinco milhões de lesões maternas por ano no mundo. Estima-se que sejam realizados no mundo 44 milhões de abortos anualmente, sendo pouco menos da metade destes procedimentos realizados de forma