Aborto Internacionalmente (ÉTICA)
O jornal britânico The Guardian publicou em sua versão online nesta quarta-feira, o que cada legislação diz e mostra que França, Alemanha, Grécia, Bélgica, Itália, Portugal, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, México, Canadá, Austrália, África do Sul e China estão entre os lugares que possuem as leis mais liberais do mundo sobre o tema. O Brasil, por outro lado, está no time de países conservadores ao lado de Senegal, Iraque, Palestina, Iêmen e Nicarágua. Alguns países não permitem aborto nem em caso de estupro ou risco de morte da gestante, como Andorra, Angola, Chile, Congo, Egito, Haiti, Somália, Honduras, Micronésia, Nicarágua, Omã, Palau, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, El Salvador, República Dominicana, Filipinas, San Marino, Gabão, São Tomé e Príncipe, Senegal, Guiné-Bissau, Iraque, Suriname, Síria, Laos, Lesoto, Tonga, Madagascar, Malta, Ilhas Marshall, Mauritânia e Maurício.
Estados Unidos da América
É liberado no país, mas cada estado tem suas normas e pré-requisitos. Os fatos a seguir são do país como um todo.
Metade das gravidezes nas americanas não é intencional, por volta de 4 em 10 fazem aborto
A gravidez não planejada aumentou 55% em mulheres de baixa renda e diminuiu 24% em mulheres de alta renda (dados de 1994 a 2008).
O número de abortos feitos diminuiu 8% de 2000 até 2008. Todavia, aumentou 18% em mulheres de baixa renda e diminuiu 24% em mulheres de alta renda
Entre 2008 e 2011, a quantidade de abortamentos realizados diminuíram 13%
9 em 10 são realizados nos primeiros 12 meses de gestação
Sobre as mulheres:
58% tem por volta de 20 a 30 anos.
61% tem uma ou mais crianças
56% não são casadas ou não moram com parceiro
69% tem desvantagem econômica
Uruguai
A interrupção da gravidez pode ser realizada por qualquer motivo até a 12ª semana de gestação, em caso de estupro até a 14ª semana de gestação, e a qualquer momento em caso de má-formação do feto ou risco de vida para a mãe.
Em 2012 o