Abordagem e o Tratamento do Sofrimento Mental.
O sofrimento mental está cercado de vários estereótipos e paradigmas, e está associado a vários transtornos psíquicos. Neste trabalho serão abordados alguns transtornos psíquicos, abordando suas origens. A doença mental é marcada por sofrimento, onde o individuo com algum transtorno é vitima de preconceito, abandono de familiares e internações forçadas. No passado a pessoa “anormal” era abandonada para morrer de fome ou por ataque de animal. Além disso, o doente mental foi visto e tratado de várias formas, era excluído do seu contexto como se fosse um ‘’objeto ’’ que contaminaria o restante da sociedade, o tratamento que o louco recebia era desumano. Começou a se observar o tratamento que era dado, percebeu que era falho, assim surgiu à necessidade de reformular, surgindo o movimento da reforma psiquiátrica que se baseou no modelo italiano. Hoje o doente já recebe o tratamento no seu contexto, com apoio de vários profissionais com o CAPS que dá esse suporte para ele, e tratado como um indivíduo.
A prevalência do sofrimento mental é alta não só no Brasil, mas em todo o mundo, e percebe se que o quem vem a desencadear esse sofrimento é diversos fatores e ate a família pode contribuir para o adoecimento do individuo. O tratamento desta Psicopatologia vem sendo falado há décadas, mas antes eram mandados para o manicômio e hoje para os CAPS e residências terapêuticas.
Foi somente a partir de 1950 que começou a ter interesse na participação da família durante o tratamento do paciente. A equipe de saúde mudou a sua visão mostrando a importância de inserir a família durante todo o tratamento não ver o paciente como isolado, e que a mesma é muito importante durante o diagnostico e prognostico, podendo junto com a equipe de saúde e a família promoverem uma melhor recuperação do mesmo.
Além disso, o psicólogo exerce um papel de grande importância no tratamento frente ao sofrimento mental, ele pode estar atuando nos Centro de Atenção Psicossocial, Núcleo