Abordagem tradicional
O ensino centrado no professor, ele possui todo conhecimento como se fosse o centro de universo, o aluno não tem voz, apenas executa prescrições que lhe são fixadas por autoridades exteriores.
Uma abordagem Marcada muito pela repressão sofrida pelos alunos e com um processo educacional totalmente individualista, não possibilitando, na maioria das vezes, trabalhos de cooperação nos quais o futuro cidadão possa experienciar a convergência de esforços.
O homem é considerado como inserido num mundo que irá conhecer através de informações que serão fornecidas. É um receptor passivo até que, repleto das informações necessárias, pode repeti-las a outros que ainda não as possuam, assim como pode ser eficiente em sua profissão, quando de posse dessas informações e conteúdos.
O importante não seria o aprender e sim a fixação e reprodução do conteúdo, conteúdo esse que se trata de cópias de modelos do exterior que serão gravadas nas mentes dos alunos.
Evidencia-se o caráter cumulativo do conhecimento humano, adquirido pelo indivíduo por meio de transmissão, de onde se supõe o papel importante da educação formal e da instituição escola.
A realidade é algo que será transmitido ao indivíduo principalmente pelo processo de educação formal e com métodos rígidos como a mão a palmatória.
A reprovação do aluno passa a ser necessária quando o mínimo cultural para aquela faixa não foi atingido, e as provas e exames são necessários a constatação de que este mínimo exigido para cada série foi adquirido pelo aluno.
Parte-se do pressuposto de que a inteligência é uma faculdade capaz de acumular informações. Aos alunos são apresentados somente os resultados desse processo, para que sejam armazenados.
A educação para essa abordagem é vista como instrução, caracterizada como transmissão de conhecimentos e restrita à ação