abordagem sobre serial killers
A primeira vez que surgiu o termo Serial Killers foi para designar um caso minucioso e o qual fugia dos padrões comuns de crimes. Matador em Série, que é a tradução para o português, apareceu com um americano, Ted Budy, um homem atraente, inteligente ligado à política, mas com um porém, matava, torturava e estuprava jovens indefesas simplesmente para satisfazer suas vontades sexuais. Ele é possivelmente um dos mais conhecidos Serial Killers do século XXI e suas atrocidades acabaram inspirando séries e filmes, como Dexter e o Silêncio Dos Inocentes. Ted chama atenção por ser extremamente esperto e cruel, chegando até mesmo a decapitar suas vítimas.
Entretanto, nem todos são como Ted. Há Seriais Killers de todos os tipos, desde os mais espertos até os mais bizarros, como os que matavam por causa do Zodíaco (pelo signo) ou até mesmo vestidos de palhaços.
O que se constata de comum entre eles, é que todos tiveram uma infância ou adolescência conturbada. Podendo ser desde o útero, como por exemplo, o caso de Jeffrey Dahmer, também americano acusado de esquartejar e praticar canibalismo com suas vítimas. Seu pai em depoimento diz que a culpa do filho ser assim é desde o útero “drogado” da mãe. Em entrevista, as palavras do próprio: “Às vezes, suas pernas endureciam firmemente, e todo seu corpo começava a ficar rígido e trêmulo. Sua mandíbula movia-se para a direita com uma assustadora rigidez. Durante essas estranhas convulsões, seus olhos retraíam-se como a de um animal assustado, começava a salivar, literalmente espumando pela boca.”.
O que os diferencia dos assassinos “normais”, é o intervalo de tempo entre os crimes e as vítimas. Serial Killers matam (cada um com seu modo de tortura) e esperam um tempo, podendo até ser anos, para praticar novamente o ato. Esse intervalo de tempo acontece porque o matador em série aprecia o fato, ele está ainda “curtindo” o momento e só vai praticar novamente quando esse prazer tiver passado.
Sobre suas vítimas,