Abordagem Fenomenol Gica Em Psicopatologia
A SUBJETIVIDADE DOS EVENTOS PSIQUICOS
Ao analisar um paciente psiquiátrico é comum realizar a distinção dos sintomas objetivo e o subjetivo. Sintomas objetivos os mensuráveis, os racionais, no entanto, tal compreensão é alcançada por meio do pensamento racional, sem auxilio de qualquer empatia para com o psiquismo do paciente. Já os sintomas subjetivos – não podem ser apreendidos pela transposição de si mesmo, incluindo todas as emoções e processos internos tais como: medo, tristezas e alegrias.
Também aqueles processos mentais que temos de inferir a partir de fragmentos dos dois tipos de dados, manifestos pelas ações do paciente e pelo modo como ele conduz sua vida. Sendo que os sintomas objetivos são os únicos que oferecem certeza, por si mesmos, tendo base cientifica. Já os sintomas subjetivos são bem pouco confiáveis para fazerem-se julgamentos finais e infrutíferos.
Enquanto a psicologia objetiva, , eliminando tudo aquilo que é psíquico se converte em fisiologia, de grosso modo do que depende a experiência mental, quais suas conseqüências, e que relações podem ser nelas discriminadas. Devemos conhecer desde o principio que seu ideal é uma compreensão plenamente consciente dos fenômenos mentais. Devemos deixar de lado todas as teorias antiquadas, construto psicólogos e mitologias materialista sobre processos cerebrais; devemos voltar nossa atenção apenas para o que podemos entender como tendo real existência, e que podemos diferenciar e descrever.
Do mesmo modo quando psicólogos e psicopatológos atravessaram um estágio em que, de uma maneira ou outra, formamos nossas próprias idéias sobre os eventos psíquicos. Em psicopatologia temos os exemplos dos pseudo-alucinaçoes do fenômeno de deja-vu, da desrealização, da heautoscopia, da experiência do duplo, entre outros; embora todos estes termos descrevam grupos de fenômenos psíquicos que ainda são apenas sutilmente diferenciados entre si.
Em todos esses casos estamos