Abordagem Estruturalista

Abordagem Estruturalista A Abordagem Estruturalista se divide em: Teoria da Burocracia com ênfase na estrutura e Teoria Estruturalista com ênfase na Estrutura, nas Pessoas e no Ambiente. Teoria da Burocracia
Alguns estudiosos, entre eles: Robert Merton, Philip Selznick, Alvin W. Gouldner, Richard H. Hall e Nicos Mouzelis; foram buscar nas obras de um economista e sociólogo já falecido: Max Weber (1864-1920), inspiração para essa nova teoria da organização. Surgiu assim, a Teoria da Burocracia na Administração. Origens: A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 40, principalmente em função dos seguintes aspectos:
1- A Teoria Clássica assim como a Teoria das Relações Humanas, não possibilitavam uma abordagem global dos problemas nas organizações e ambas revelavam pontos de vista extremistas e incompletos sobre as mesmas.
2- A necessidade de um modelo de organização racional que fosse capaz de definir e caracterizar todas as variáveis, inclusive comportamentos dos membros desta organização, cuja aplicação se estendia em todas as formas de organização humana e principalmente as empresas.
3- O crescente tamanho e complexidade das empresas passaram a exigir modelos organizacionais bem mais definidos, onde fosse possível definir níveis hierárquicos dentro das organizações. 4 – A descoberta dos trabalhos de Max Weber que criou a Sociologia da Burocracia, onde, segundo sua teoria, o homem poderia ser pago para agir e se comportar de maneira preestabelecida, desde que lhe fosse devidamente explicado e, em hipótese alguma, não poderiam permitir que suas emoções interferissem no seu desempenho dentro da organização.
A partir daí, surge a Teoria da Burocracia na Administração, que tem como base a adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos.

Tipos de Sociedades:
a. Sociedade Tradicional – Onde predominam características