Abordagem de ensino critico emancipatoria
Esta abordagem é caracterizada e idealizada por Kunz (1994) que ao descrever esta adverte que deve ser necessariamente acompanhada de uma didática comunicativa, pois ela deverá fundamentar a função do esclarecimento e da prevalência racional de todo agir educacional [...] O aluno enquanto sujeito do processo de ensino deve ser capacitado para sua participação na vida social, cultural e esportiva, o que significa a aquisição de uma capacidade de ação funcional, mas também de reconhecer e problematizar sentidos e significados nesta vida, através da reflexão critica [...] Maioridade ou Emancipação devem ser colocadas como tarefa fundamenta da educação (p..29-31). Para que o aluno deixe o estado de menor idade inicial, Kunz (1994) alerta, que é preciso que o aluno sofra um tipo de coerção do professor, ou seja, em certos momentos dificultar as ações do aluno, para que o mesmo sinta-se não-esclarecido e com isso se desperte do estado de menoridade inicial, e assim busque uma condição emancipada.
Na abordagem crítico-emancipatória são vistas três competências nas quais se deve trabalhar com o aluno a objetiva, social e comunicativa. A competência objetiva diz respeito ao que o aluno deverá receber entre conhecimentos e informações, também esta competência mostra que o aluno precisa treinar destrezas e diferentes técnicas que sejam racionais e eficientes, e que precisa aprender estratégias para ter suas ações feitas com competência. Já na competência social o aluno deverá compreender as diferentes relações que o homem tem em uma sociedade, como relações histórias, culturais, sociais, também deve entender os problemas que o norteiam e as contradições das relações que habitam ao seu redor. Por fim esta competência trata de estabelecer conhecimentos que o aluno ira utilizar em sua vida em comunidade. Enquanto a competência comunicativa é importante salientar que o ser humano utiliza a linguagem verbal, porém ela é apenas umas das