Abordagem clássica da administração
A abordagem clássica se divide em:
Administração Científica com o americano Frederick Winslow Taylor
Teoria Clássica com o europeu Henry Fayol.
Partiram de pontos distintos com a preocupação de aumentar a eficiência na empresa. Seus postulados dominaram aproximadamente as quatro primeiras décadas do século XX no panorama administrativo das organizações.
A origem da Abordagem Clássica da Administração está nas conseqüências geradas pela revolução industrial, basicamente no crescimento acelerado e desorganizado das empresas, exigindo uma substituição do empirismo e da improvisação, e a necessidade de aumentar a eficiência e competência das organizações no sentido de obter melhor rendimento possível dos seus recursos e fazer face à concorrência e competição que se avolumavam entre as empresas.
Administração Científica Frederick Taylor
De um lado, empresários e engenheiros viam no taylorismo uma solução eficaz para o problema da produtividade; de outro, intelectuais e trabalhadores viam nele um sistema alienante que fazia as pessoas trabalharem mais. Para o próprio Taylor, a administração científica seria boa para ambos os lados, pois harmonizava as relações de trabalho à medida que trazia ganhos mútuos com o aumento da produtividade. Em meio à polêmica, o congresso americano chegou a convocá-lo, em 1912, para dar explicações sobre como funcionava e quais eram as consequências do novo sistema de gestão proposto por ele.
As pesquisas de Taylor ganharam força quando ele assumiu o cargo de engenheiro-chefe na Midvale Steel Company, siderúrgica onde passou a realizar os experimentos que o levaram aos princípios da administração científica, que podem ser resumidos em cinco princípios básicos:
(1) dividir o trabalho entre aqueles que pensam (gerentes) e os que executam
(trabalhadores);
(2) utilizar métodos científicos para identificar a forma mais eficiente (“the one best way”) de fazer um