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BARBOSA, Silvio Mendes
BRITO JUNIOR, Rogério Lacerda
LEITE JUNIOR, Enelyo Ferreira
RAIOL, Iago Pantoja Del Castillo
SARAIVA, Hermeson Barbosa
RESUMO
As empresas cada vez estão mais conscientes de que uma parte de sua responsabilidade cooperativa social é de promover a saúde e melhores locais de trabalho. Além disso, existe evidência de que um ambiente sadio é positivo e beneficia as empresas e melhora seus resultados. A Qualidade de Vida no Trabalho é baseada no princípio de que o empenho com a qualidade incide de forma mais adequada nos ambientes em que os colaboradores se encontram, intrinsecamente, envolvidos nas decisões que influenciam diretamente suas atuações, devido ao conjunto de ações que abrange a implantação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho. Frequentemente, o estresse ocupacional, também chamado de estresse laboral ou estresse do trabalho, tem sido considerado uma experiência subjetiva de uma pessoa, produzida pela percepção de que existem demandas excessivas ou ameaçadoras difíceis de controlar, que podem ter consequências negativas para ela. Estas consequências negativas para a pessoa se denominam tensão, e as fontes das experiências de estresse, anteriormente mencionados, se denominam estressores. A análise dos estressores é muito importante para o processo de prevenção e controle do estresse ocupacional. São estes estímulos que desencadeiam as experiências de estresse-tensão. O objetivo deste estudo é analisar o estresse ocupacional como uma das principais implicações da falta de Qualidade de Vida no Trabalho – QVT. Trata-se de uma revisão bibliográfica, de caráter descritivo, com abordagem qualitativa, realizada em publicações impressas e disponibilizadas em meio digital, em língua portuguesa, com datas de publicação entre 2004 e 2014, que contemplam o tema em estudo.
Palavras-chave: Trabalho.