Abate de gados
O abate em frigoríficos vem se revolucionando a cada dia para preservar cada vez mais a saúde e o bem estar do animal e também preservar a carne de consumo. Um matadouro com um escritório com amplas janelas para a visualização de controle de entrada e saída dos animais e com acesso direto e interno para a sala de abates. O transporte não deve ser realizado em condições desfavoráveis ao animal, feito nas horas mais frescas do dia para evitar estresse, contusão e até mesmo a morte dos animais, desde o desembarque até a hora da sangria. Ao chegar no abatedouro é preparado à inspeção ante-morte, verificando vacinas, sanidade, isolamento dos animais doentes, precisam estar sadios e mostrando um comportamento natural, sem feridas pelo corpo e condições higiênicas dos animais, em seguida são separados por lotes de acordo com a procedência e permanecem nos currais em jejum e em descanço para a melhorar a qualidade da carne, para os níveis de adrenalina e de glicogênio presentes no sangue voltam ao normal. Em seguida passam por um banho para a lavagem de esterco e outras sujeiras antes do abate. Os animais são levados cada um para um único compartimento onde serão sacrificados com Pistola Pneumática que é apontada para a cabeça do animal e uma vara de metal é disparada para dentro do cérebro com o objetivo de deixar o animal inconsciente tendo também outras formas de se fazer esse atordoamento até o fim da sangria . Em seguida depois do animal caído são erguidos pela traseira em um transportador aéreo em um trilho para a sangria, é essencial que essa sangria seja eficiente sem sofrimentos desnecessários aos animais cortando o vaso sanguineo do pescoço com uma faca esterelizada, escorrendo de 15 a 20 litros de sangre do animal. Uma sangria mal feita causa putrefação da carne. Em seguida a cabeça que depois é limpa com água e as patas dianterias são retiradas para começar a retirada do couro sendo cortado com facas em pontos especificos