Abandono infantil
Tenho por objetivo demonstrar o crescente estado de miséria, as disparidades sociais, a extrema concentração de renda, os salários baixos, o desemprego, o abandono infantil, a marginalidade e a violência, que são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.
A desigualdade social não é acidental, e sim produzida por um conjunto de relações que abrangem as esferas da vida social. Na economia existem relações que levam a exploração do trabalho e a concentração de riqueza nas mãos de poucos, na política a população é excluída das decisões governamentais.
Até 1930, a produção brasileira era predominante agrária, que coexistia com o esquema agrário – exportado, sendo o Brasil exportador de matéria-prima, as indústrias eram pouquíssimas, mesmo tendo ocorrido, neste período, um verdadeiro “surto industrial”. A industrialização no Brasil, a partir da década de 30, criou condições para a acumulação capitalista, evidenciando não só pela redefinição do papel estatal quanto a interferência na economia, mas também pela implantação de indústrias voltadas para a produção de máquinas, equipamentos, etc.
A política econômica, estando em prática, não se voltava para a criação, e sim para o desenvolvimento dos setores de produção que economizam mão-de-obra, resultando o desemprego.
DESENVOLVIMENTO
O vídeo sobre Bilú e João, mostra um dia de luta pela sobrevivência de duas crianças excluídas dentro de um grande centro capitalista.
O abandono infantil sempre foi um problema enfrentado pela sociedade por diversos motivos, e até hoje se faz presente em nossas vidas. Precisamos encontrar de maneira efetiva, a solução para essa questão, pois os anos passam e não temos melhorias nos índices de abandonos, muito pelo contrário, percebemos um aumento desses, será por causa da deficiência de ordenamento, ou realmente só depende da sociedade? Pois precisamos refletir, discutir e chegar a uma solução sobre esse assunto,