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África do sul
Esse país é uma exceção no que diz respeito à economia da África subsaariana e do continente em geral. Sua economia é diversificada e ligada à indústria, setor de serviços, agricultura e extrativismo. A África do sul é o país mais industrializado da África.
O processo de industrialização se intensificou a partir de sua independência política em 1961 e contou com apoio estrangeiro. Estes investimentos externos foram distribuídos por vários setores, com destaque para a indústria extrativa. Já os investimentos estatais, concentraram-se na indústria de bens intermediários e em obras de infraestrutura. Alguns dos fatores que mais contribuíram para a industrialização foram a mão de obra barata (os negros eram explorados devido ao apartheid) e as reservas minerais e energéticas. Com o decorrer desse processo, ocorre o aumento de pressão externa contra essa política de segregação racial, fazendo com que muitas empresas deixassem de investir no país.
Além dessas pressões, passam a existir líderes sul-africanos que começam a lutar contra esse regime. O maior e mais conhecido deles é Nelson Mandela que acabou por tornar-se o primeiro presidente negro do país, extinguir oficialmente a política e tornar o voto universal. Ele mesmo havia sido preso por 27 anos pela mesma.
Atualmente, a indústria é diversificada e nela destacam-se a indústria química, petroquímica, equipamentos de transporte, siderúrgica, máquinas, metalúrgica e equipamentos agrícolas. É considerado, também, líder mundial em mineração (ouro, cromo). A indústria corresponde a cerca de 31,6% do PIB do país e a 26% da mão de obra sul-africana. A indústria se concentra, principalmente, em Johanesburgo e na Cidade do Cabo (principais centros urbanos).
O Ministério de Arte e Cultura da África do Sul trabalha em parceria como o Ministério de Comércio e Indústria para desenvolvimento de uma estratégia de crescimento da indústria da cultura e do turismo. O governo acredita que estas são chaves