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As cotas universitárias é um projeto que prioriza os alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas, alunos de baixa renda, negros e indígenas.
A iniciativa partiu das universidades estaduais do Rio de Janeiro, que levantaram o debate público sobre o processo de aprovação e aplicação do sistema de cotas em 2001, segundo o deputado Paulo Renato (PSDB-SP) acredita que esse será o critério mais eficiente para a redução da desigualdade social, já que segundo pesquisas, a situação financeira é o que determina o desemprego diferencial entre os estudantes, através do projeto de Lei nº 3.627, do Executivo Federal pelo menos 50% das vagas ficariam comprometidas e reservadas da seguinte forma: 20% para negros, 20% para estudantes da rede estadual e 5% para deficiente físico. A intenção da lei é dar oportunidades para os jovens menos favorecidos financeiramente, que não tem condições de cursarem uma faculdade particular, a conquistarem o diploma de ensino superior de qualidade, para tentar acabar com as diferenças entre escolas particulares e escolas públicas. O passado histórico de escravidão tem influencia sobre a implantação desse novo sistema de estudo, o reflexo da escravidão ainda é sentida nos dias de hoje, como nos tempos de escravidão os negros não tinham oportunidades, as cotas universitárias veio também com a intenção de corrigir um erro histórico. O projeto causou repercussão, e dividiu opiniões, causando indignações para alguns e até manifesto em Defesa da Constitucionalidade das Cotas, alegando que ninguém deve ser favorecido por causa da cor de pele ou por condições financeiras. O debate sobre cotas de negros em colégios públicos e universidades não pode