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Comércio do café e expansão da cidade
No Século XX, o café foi um dos principais (se não o principal fator para melhorar a economia do Brasil.
O centro de Santos é uma prova concreta disso. Podemos perceber a cidade crescendo por volta e por conta do Porto (local onde o café era comprado e exportado).
Junto ao transporte (principalmente a ferrovia) as atividades econômicas iam surgindo e trazendo benefícios para Santos.
Aos poucos iam surgindo empresas, bancos, fábricas, cada vez aumentando o comércio.
Onde, atualmente, muitos patrimônios deixaram de existir e alguns viraram patrimônios históricos, como a Bolsa Oficial do Café que, depois de abandonado finais da década de 70, foi reinaugurado em 1998.
Porto de Santos – Imagem de pt.wikipedia.org
Como Museu do Café, local visitado pela sala que é um dos principais pontos turísticos e históricos de Santos.
Início do café no Brasil
O café é uma planta originária do continente africano. Um pastor etíope percebeu o comportamento de suas cabras após o consumo do café. Como foi percebido no museu do café, ele foi trazido ao Brasil para a região norte, mais precisamente para o Belém (Pará) no século XVIII.
Plantação e colheita do café exigia mão-de-obra escrava e grandes espaços. Após a abolição da escravatura foi necessário trazer famílias japonesas para ajudar no plantio e na colheita do café.
Escravos carregando sacas de café.
Plantio do Café
Escolha da área: deve ser plana ou suavemente ondulada. Não é aconselhável o uso de terrenos com declividade acima de 18%.
Preparo da área: a depender da cobertura vegetal da área. Em solos compactos a aração deve ser feita a profundidade de 20 a 30cm.
Espaçamento: depende de uma série de fatores: Cultivar a ser plantada, equipamentos a serem utilizados e entre outros. Os espaçamentos convencionais variam de 1,5 a 2,5m entre plantas e 3,0 a 4,0m entre linhas.
Coveamento: deve ser feito manual ou mecanicamente