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9 – Na política externa, da decisão da presidente de iniciar suas viagens ao exterior por um puxado programa de trabalho no nosso principal vizinho e grande parceiro, a Argentina, e da irritação do Irã com a postura menos calorosa de Dilma em relação ao regime ditatorial e sanguinário dos aiatolás, manifestada por um assessor do ditador Mahmoud Ahmadinejad ao embaixador brasileiro em Teerã, Antonio Salgado.
10 — Da decisão da presidente, tão boa que parece inacreditável, de que será técnico o critério para a nomeação de diretores das agências reguladoras (transformadas pelo antecessor em casa-da-mãe-joana dos políticos, inclusive os de péssima catadura e nulas credenciais profissionais).
11 — Da compostura pessoal e institucional com que a presidente tem se comportado.3 — Da maravilhosa ausência de discursos diários vindos do Palácio do Planalto. Depois de 8 anos do matraquear da voz roufenha, o silêncio do Palácio é como música de Mozart. Ainda neste terreno, da decisão de Dilma de discursar apenas quando necessário, e, se possível, nunca de improviso.
4 — Da firmeza da