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Normalmente, a mistura das substâncias A e B é dissolvida no primeiro solvente, X. De seguida, o segundo solvente, Y, é adicionado lentamente até que um dos componentes da mistura (A ou B) comece a precipitar e cristalizar. Depois a solução é arrefecida, para promover a cristalização do segundo componente. Não é obrigatório aquecer a solução da amostra dissolvida no solvente X, mas pode ser usado.
Quando a mistura de solventes dissolve ambos os solutos, então realiza-se o inverso: a mistura de compostos é dissolvida no mínimo de mistura de solutos possível e, de seguida, faz-se a destilação de um dos solventes e arrefece-se a mistura de solventes final, de forma a promover a cristalização dosoluto A, ou do soluto B.
Recristalização com recurso a uma mistura de solventes.
Recristalização com recurso a uma mistura de solventes. No caso de haver outras impurezas, além de B, que sejam insolúveis em qualquer um Dos solventes usados (impurezas C), estas podem ser removidas por filtração a quente. Nesta técnica usa-se um único solvente – X. Quando A é B se encontram dissolvidos no solvente X quente, a solução é filtrada para remover toda a matéria insolúvel presente (impurezas C). Para que esta filtração seja realizada com sucesso, todo o material usado na filtração deve ser previamente aquecido e guardado numa estufa para que, aquando a filtração, o composto desejado não cristalize nem nas paredes do funil nem no papel de filtro. No entanto, se ocorrer a cristalização de composto no sistema de filtração, pode corrigir a situação, passando uma pequena quantidade de solvente quente pelo sistema, de forma a ressolubilizar os cristais. A quantidade de solvente que se encontra em excesso deve ser removida por vaporização, mantendo a solução em ebulição até começarem a aparecer os primeiros cristais. O