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Esses complexos fenômenos contêm componentes inatos, de aprendizado e maturação, e desenvolvem-se de forma tão gradativa, desde o nascimento, que se tornam despercebidos.
A. Constância perceptiva
A constância perceptiva, uma ilusão construída pelo cérebro, permite admitir que os objetos possuem sempre as características. Essa capacidade é essencial para a sobrevivência, porque os estímulos que produzem as sensações modificam-se continuamente.
A constância perceptiva possibilita ao indivíduo mover-se para alcançar um objeto – atividade aparentemente banal, que requer uma sucessão contínua de cálculos de distâncias pelo cérebro.
B. Organização perceptiva
A organização perceptiva consiste em receber diversos estímulos, de um ou vários objetos, e integrá-los em uma unidade.
B.1. Relação figura e fundo
Tendência organizadora fundamental, comum a toda percepção, ela possibilita que, em qualquer conjunto de estímulos, sempre se destaque uma porção mais definida e organizada.
Para Kurt Goldstein, eminente médio-cientista, a relação figura e fundo ocupa o centro da consciência que permanece atenta , constituindo a organização primária do funcionamento do organismo.
Burroe e Sherpp observam o caráter dinâmico da relação figura e fundo: o que em um instante é figura pode, logo a seguir, torna-se fundo. Isso verifica na hierarquia de necessidade de Maslow: a necessidade de ordem inferior, se insatisfeita, contitiui a figura, enquanto as demias permanecem como fundo.
B.2. Princípio do agrupamento
Especealistas em O&M recomendam que, em tabelas, não se coloquem traços separando linhas ou colunas, sem se faça um quadro de contorno, Assim, economiza-se materia, reduz-se o desgaste das impressoras, diminiu-se o tempo de impressão e aumenta-se a facilidade de leitura e melhora-se a estetica.
B.3. Lei da boa forma
Por esse princípio, o cérebro atribui a uma sequência de elementos uma continuidade, estabelecendo