AA2 Seminario I
RESENHA
O tema gestão pública brasileira é muito vasto e complexo. A discursão acerca desse tema não se restringe a apenas apontar pormenores específicos dela, abrange uma vastidão de assuntos correlacionados a ela.
Concordo em vários aspectos com o cientista político Fernando Abrúcio e endosso o tema enfatizando o papel da população nessas transformações.
A começar devemos entender todo o contexto histórico que a mesma está inserida movida pelas transformações da política brasileira versus regime político sem deixar de destacar o papel primordial da população e também suas transformações.
No Brasil os modelos de gestão normalmente tiveram transformações de caráter evolutivo – desenvolvimentista.
Até o surgimento da meritocracia brasileira, a gestão era puramente oligárquica. Ninguém “metia a mão” no bolo se não participasse da festa.
-não existe mais o desenvolvimento do tipo “milagre econômico” da época de Costa Silva e Médici
-Caminhos da gestão pública brasileira; rumos experimentais que mais pairam para o método da tentativa e erro do que estreitamento e correção.
Acho que a gestão pública brasileira num aspecto geral após ter sido desmamada no período pós colonial ainda engatinha tentando encontrar a melhor maneira de se locomover, porém se arrasta em burocracias ineficazes, desentendimentos entre setores, opacidade fiscal e governamental dentre outros aspectos fortemente atravancadores do bom processo evolucionista expansionista desenvolvimentista.
No que tange a questão da redemocratização do Brasil e tem que ser levado em consideração é a questão de interesses do povo x interesses políticos / pardidários. Ao falar de redemocratização, Abrúcio menciona muito bem as reformas financeiras e políticas como a criação da Secretaria do Tesouro Nacional, a Constituição de 88, o papel do Ministério Público, a reforma do serviço civil tornando a administração pública mais burocrática, sem esquecer de mencionar a