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Ainda no século XIX, percebemos um aumento considerável crescimento no ensino P. 62 – Vinculação entre a intervenção do Estado sobre a cidade, valorizando-a ou desvalorizando-a, e o interesse do mercado.
P. 64 – A própria intervenção pública gera espaços de especulação imobiliária (terrenos de engorda).
P. 67 – A intervenção urbana também reafirma a segregação urbana no momento em que estigmatiza os chamados bairros subnormais ou favelas, que devem ser erradicadas “para o bem da cidade.”
P. 73 – A chegada da indústria na cidade teve o impacto de uma revolução que alterou a natureza da aglomeração urbana.
P. 73 – A industrialização da produção preparou a formação de grandes cidades, com populações até então nunca vista nas cidades.
Obs: Isso se aplica a cidades europeias. Existam cidades pré-colombianas com grandes populações, porém eram diferentes das cidades europeias.
P. 73 – A industrialização também contribui para a urbanização do planeta, fazendo com que qualquer parte deste, mesmo fora das cidades, sofre os efeitos do que acontece dentro das cidades.
Obs: O que chamei de mundo urbanocêntrico.
P. 79 – A industrialização também traz para a cidade uma diversidade até então inexistente. Assim, a fragmentação entre as classes sociais que já existia na cidade moderna, intensifica-se ainda mais na cidade industrial, não mais entre diferentes classes, mas dentro das mesmas classes, porém entre as diferentes etnias e culturas que as integram. Agrega-se a isso a exploração do homem pelo capital e tem-se o cenário perfeito para a violência urbana.
P. 84 – As transformações econômicas (o mundo pós-industrial) e a tecnologia (a conexão de todos – uma omniconexão?) permite falar em uma reconfiguração de vida urbana no futuro. Se esse futuro será uma única cidade mundial, de um mundo sem cidades ou de um mundo com cidades diferentes de tudo que elas já foram, só o tempo dirá.