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PrincÌpio de funcionamento

O princÌpio de funcionamento do micrÙmetro assemelha-se ao do sistema parafuso e porca. Assim, h· uma porca fixa e um parafuso mÛvel que, se der uma volta completa, provocar· um descolamento igual ao seu passo.
Desse modo, dividindo-se a ìcabeÁaî do parafuso, pode-se avaliar fraÁıes menores que uma volta e, com isso, medir comprimentos menores do que o passo do parafuso.

Vamos ver os principais componentes de um micrÙmetro.
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O arco È constituÌdo de aÁo especial ou fundido, tratado termicamente para eliminar as tensıes internas.
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O isolante tÈrmico
, fixado ao arco, evita sua dilataÁ„o porque isola a transmiss„o de calor das m„os para o instrumento.
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O fuso micromÈtrico
È construÌdo de aÁo especial temperado e retificado para garantir exatid„o do passo da rosca.
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As faces de mediÁ„o tocam a peÁa a ser medida e, para isso, apresentam-se rigorosamente planos e paralelos. Em alguns instrumentos, os contatos s„o de metal duro, de alta resistÍncia ao desgaste.
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A porca de ajuste permite o ajuste da folga do fuso micromÈtrico, quando isso È necess·rio.
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O tambor È onde se localiza a escala centesimal. Ele gira ligado ao fuso micromÈtrico. Portanto, a cada volta, seu deslocamento È igual ao passo do fuso micromÈtrico.
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A catraca ou fricÁ„o assegura uma press„o de mediÁ„o constante.
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A trava permite imobilizar o fuso numa medida predeterminada .

CaracterÌsticas
Os micrÙmetros caracterizam-se pela:
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capacidade;
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resoluÁ„o;
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aplicaÁ„o.
A capacidade de mediÁ„o dos micrÙmetros normalmente È de 25 mm
(ou 1"), variando o tamanho do arco de 25 em 25 mm (ou 1 em 1"). Podem chegar a 2000 mm (ou 80").
A
resoluÁ„o nos micrÙmetros pode ser de 0,01 mm; 0,001 mm; .001" ou .0001".
No micrÙmetro de 0 a 25 mm ou de 0 a 1", quando as faces dos contatos est„o juntas, a borda do tambor coincide com o traÁo zero (0) da bainha. A linha longitudinal, gravada na bainha,