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OPET - ORGANIZAÇÃO PARANAENSE DE ENSINO TÉCNICO

GABRIEL BARBOSA PEREIRA E RODRIGO BRUSCHZ DAS NEVES

A ORIGEM DAS ESPÉCIES

Curitiba
2013
GABRIEL BARBOSA PEREIRA E RODRIGO BRUSCHZ DAS NEVES

A Origem das espécies

Curitiba
2013
INTRODUÇÃO
O trabalho tem como intenção relatar e fazer uma releitura das paginas 280 a 302 do livro “A origem das espécies” por Charles Darwin que tem passagens pelo capitulo VII do livro, retratando as mudanças de hábitos ou instintos transmitidos por hereditariedade nos animais domésticos.

1. DESENVOLVIMENTO

Trata-se primeiramente de classificar o instinto e fazer sua relação com o habito. A semelhança entre o hábito e que hoje é um instinto é muito grande, fazendo com que algumas vezes fique difícil distinguir um do outro. O Instinto ao contrário do hábito é uma ação que não demanda de prática e raciocínio para ser executada. É uma aptidão inata em relação a ações em especial. São padrões herdados de respostas a certos tipos de situações. É uma tendência natural ou uma atividade automática e espontânea, suas ações funcionam em uma espécie de ritmo e são praticadas de forma inconsciente e em sentido contrário a vontade consciente. Já os hábitos por sua vez são ações, regras sociais ou aptidões adquiridas que surgem pela experiência e prática prolongada para reproduzir certos atos.
Darwin tem o intuito de provar a transmissão por hereditariedade das variações do instinto no estado de natureza. O objetivo é explicar as modificações que sofreram as aptidões mentais dos animais com o tempo. Para observar isso, examinemos as diferentes raças de cães e o porque de alguns cachorros serem perdigueiros e apenas apontarem a caça, ou então o fato facultativo do cachorro trazer ou não a caça a mão de seu dono. Ambos os fatos são intrínsecos da raça e mesmo sem experiência previa executam todos da mesma forma. Estes atos são considerados instintivos.
Os instintos são