7 Habitos
Introdução
“Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito”.
ARISTÓTELES
Os Sete Hábitos distinguem as pessoas felizes, saudáveis e bem-sucedidas daquelas que fracassam ou precisam sacrificar o equilíbrio e a felicidade para ter êxito. Com isso, o livro foge do convencional em obras sobre administração e propõe a síntese definitiva entre eficácia profissional e satisfação pessoal. Criada com o intuito de garantir sucesso no ambiente de negócios, também é utilizada como uma filosofia de vida. Em harmonia com as leis naturais do crescimento, os hábitos abordam de modo progressivo, sequencial e altamente integrado o desenvolvimento da eficácia pessoal e interpessoal.
Um hábito é a interseção entre o conhecimento, a habilidade e o desejo. O conhecimento é o que e porque fazer, a habilidade é como fazer e o desejo é querer fazer. São uma abordagem integrada que passa da dependência (um cuida do outro) para independência (cada um cuida de si) e finalmente a interdependência (um ajuda ao outro).
Assim como o nome diz, a ideologia traz sete primordiais hábitos. Desses, os três primeiros tratam da independência, os hábitos 4, 5 e 6, tratam da interdependência, e o sétimo, da renovação.
Os sete hábitos estão em harmonia com a lei natural que Covey (autor) chama de “Equilíbrio P/CP”, onde o P representa a produção dos resultados desejados e CP indica a capacidade de produção, os bens ou os meios. Os bens podem ser físicos; financeiros, tais como o equilíbrio entre o capital (CP) e o interesse (P); e humanos, tais como o equilíbrio entre o treinamento (CP) e o horário das reuniões (P).
É considerado pelo o autor como uma quebra dos paradigmas, na medida em que os tais hábitos precisam ser adotados para alcançar o sucesso e a felicidade duradoura. Tanto a Ética da Personalidade quanto a do Caráter são exemplo de paradigmas sociais.
A Ética do Caráter: Ensina que existem princípios básicos para uma