627164 Roteiro Cohen
1190 palavras
5 páginas
Pontifícia Universidade Católica de Minas GeraisCurso: Relações Internacionais
Disciplina: Análise de Política Externa Brasileira
Professor: Júlio César Buére
LER O TEXTO DO COHEN PARA MELHOR ANALISAR O CASO
- PELO SGA TERÁ A ORIENTAÇÃO PARA O SEMINÁRIO
COHEN, Samy. “Decisão, poder e racionalidade na analise de política externa”
Introdução
- Abordagem da decisão em política externa envolvendo: papel dos atores estatais e não Estatais; problemas de controle da informação e os de organização; gestão de crises; o problema das percepções.
- Analise decisória(AD)-interessa-se prioritariamente pelos processos internos- políticos Burocráticos ou cognitivos e sua influencia na política externa.
- Situa-se na confluência de várias disciplinas cientificas. Desenvolveu-se, por atração e por repulsão, ao modelo de decisão racional
- Criticas da AD ao modelo de decisão racional
1- Critica à visão do Estado como ator único, homogêneo, reificado e racional. A AD pressupõe uma dinâmica interna cuja saída , frequentemente imprevisível, pesa sobre as escolhas de política externa. A atenção vai sobre as diferentes estruturas do Estado e o chefe do executivo,procurando analisar quem decide, quem determina as escolhas com base em quais informações e qual parâmetro de analise.
2- Critica à analise utilitarista,das escolhas em termos de custos-beneficios.AD analisa As condições reais, as dificuldades, o peso dos valores, da ideologia, percepções das pressões internas e externas, a elasticidade da noção de interesse nacional (interesse do Estado).
3- Critica à idéia de intencionalidade das decisões. A AD entende que a política externa é feita de múltiplas ações concretas, incoerentes, improvisadas,tomadas em condições de urgência e desprovidas de visão estratégica de conjunto. Nem sempre os dirigentes tem objetivos claramente definidos por antecipação e buscam mais a satisfação do que a otimização.
- Diferencia ainda da