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Primeiramente foi visualizado tudo o que é não era utilizado, o que era utilizado e a frequência. Peças restantes que já saíram de linha, ou não fazem mais parte da composição do motor, foram eliminadas. Uma análise das peças mais utilizadas foi o ponto de partida, com uma classificação das mais leves e pesadas, para colocar no alto ou baixo da prateleira. Depois, as menos utilizadas, eram isoladas e alocadas no local de menor acesso. Em seguida, já organizadas, cada peça identificada foi etiquetada em seu local atual para ter um melhor controle da logística. No chão do setor, os locais ocupados foram demarcados com fitas adesivas brancas, e os locais onde a movimentação de operadores logística era intensa, a demarcação foi feita por fitas amarela/preta.
Foram identificados os riscos com ergonomia, para isso foram colocadas talhas para um deslocamento de peças pesadas com segurança, e também para garantir a saúde e qualidade de vida dos colaboradores. A cada conjunto de cinco prateleiras, é visualizada uma estação de limpeza que contem vassouras, pás e panos limpos, assim é possível uma limpeza diária e fácil para o local.
As peças que são enviadas para a linha, estão perfeitamente organizadas em carrinhos cirurgiões, mais conhecidos como “kits”. E que garantem uma melhor visualização para o montador e identificação do tipo da peça.
Além de todas essas mudanças, o ponto mais importante foi a aceitação dos colaboradores, que fizeram desse projeto de melhoria, uma rotina agradável e importante. Pois a autodisciplina é essencial para quem deseja uma carreira de sucesso.