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Historia da Filosofia Antiga e Medieval I
Aluno: Onofre de Almeida Filho
Curso: EAD – Filosofia
Código: 1134713
Título
Principais Continuidades e Descontinuidades entre a Filosofia Helenística.
[Escolas filosóficas da época helenística (Epicurismo, Estoicismo, Pirronismo)]
Introdução
Pretende-se com este trabalho mostrar alguns aspectos dessa revolução operada por Alexandre Magno, cognominado o Grande. Para tal será mencionado aqui os alguns fatos relevantes do período – Filosofia clássica, Filosofia helenística – considerados aqui por se tratar de assuntos com os quais os helenos se envolveram desde os tempos homéricos e cujos impactos estão vicejantes nos dias atuais. Para melhor entender as conseqüências advindas dos fatos ocorridos nos momentos deste evento, propõe-se aqui fazer uma trajetória descendente/ascendente cronologicamente, estabelecendo o início da era cristã como marco para constituição desta proposta de trabalho.
Palavras-chave: filosofia – literatura – helenismo
Desenvolvimento
“E os que acompanhavam Paulo o levam até Atenas [...]. E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele; [...]. Pois todos os atenienses e estrangeiros residentes, de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão de dizer e ouvir alguma novidade” (Bíblia Sagrada. Atos. 17: 15-21)
Toma-se este evento entre Paulo e os filósofos aqui citados para balizar as continuidades e descontinuidades inseridas dentro da filosofia helenística.
É consenso entre os pesquisadores do cristianismo, estabelecer o período vital de Paulo de Tarso entre o ano 5 d.C ao ano 67 d.C - da era Cristã. Portanto, ao considerar este período, entende-se que a filosofia helenística, com suas coadjuvantes – literatura e arte – tem uma idade cronológica aproximadamente de 500 anos. A filosofia helenística é a forma de pensar existente no período que estende desde a revolução engendrada por Alexandre Magno até a era cristã. Alexandre nasceu no ano 356 a.C e morreu no ano 323 a.C.