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1)R.: Se eu fosse Ghosn contrataria equipes capacitadas que já trabalharam em outras grandes empresas automobilísticas para gerir a empresa, começando por cortes de custos desnecessários em toda produção e projetaria novos modelos de automóveis(modelos que seriam com bom custo-benefício tanto para a empresa como para o consumidor) para impulsionar nas vendas, gerando lucro.
Em minha opinião, a maneira que Ghosn começou a gerir a empresa foi com certeza muito interessante, porque ele pensou primeiramente na parte administrativa sendo que contratou equipes para analisar a situação de gastos da empresa e posteriormente começou a querer impulsionar nas vendas de automóveis, sendo que outros fazem o caminho inverso.
Faltava a agilidade das equipes para fabricar novos automóveis, e de certo modo a intervenção dos sindicatos e dos executivos mais antigos da empresa (que ficavam de maneira opositora ao Ghosn, sendo assim poderiam atrapalhar suas intenções).
2)R.: De certo modo Ghosn tinha um pensamento igual ao de Lacocca, ambos queriam salvar suas respectivas empresas. Mas só que cada um fez seu trabalho por caminhos diferentes, podemos dizer que Ghosn escolheu uma forma mais “difícil”, começando por cortes dentro da empresa (com também as fechando), contratando profissionais e depois para a fase de fabricação.
Já Lacocca, fez o inverso, pesou no mercado primeiro e fabricou um automóvel que fez enorme sucesso assim pôde “desafogar” a Ford. Entretanto foi uma forma mais objetiva e ariscada.
A empresa investiu em Nakamura para gerenciar a área automobilística, ele poderia suprir sim, ajudando a Nissan a voltar no mercado e agradar o consumidor. A verba de Pesquisa e Desenvolvimento passou de 3,5% para 5%, isso ficou bem claro que a Nissan pararia de “copiar” os modelos de outra empresa (como exemplo a Toyota) e passaria a fabricar modelos com design únicos e competiria no mercado.