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UFPE - DEPARTAMENTO. DE FILOSOFIA - EPISTEMOLOGIA
ALUNO: JOÃO HENRIQUE FARIAS - PROFESSOR: ÉRICO ANDRADE O NATURALISMO DE W.V.O. QUINE E SUA REFUTAÇÃO A PARTIR DE L. BONJOUR

O naturalismo em Quine difere do encontrado em David Hume por exemplo : este apesar de propor que todo conhecimento deriva da experiência ( justificação no "princípio de cópia") ainda ressalvava na formação do conhecimento o objeto da razão humana "relações de ideias": Relações de idéias , diferentemente das questões de fatos, são referentes aos objetos da matemática, independentes de fatos ou da experiência, isto é, são justificadas por elas mesmas1. Ainda encontramos no naturalismo humeano, o embrião do psicologismo defendido posteriormente na filosofia de Quine2.
Embarcado a todo o conceito da analiticidade predecessor, o logicismo ou positivismo lógico é caracterizado na pretensão de garantir a certeza matemática a partir da redução dos seus axiomas aos axiomas lógicos. Os fundamentos do conhecimento tanto de uma perspectiva conceitual e doutrinária funcionava do seguinte modo: a epistemologia seria reduzida aos fundamentos da matemática, mas sem abdicar do prevalecimento da experiência na formação do conhecimento. Isto quer dizer que se pretendia construir uma estrutura lógica dos dados dos sentidos ou uma construção lógica do mundo,e ainda pôr como paradigma ou método para alcançar o conhecimento, a identificação das propriedades lógicas entre as proposições científicas, erigindo-se assim em sua pretensão uma epistemologia rígida e impassível de revisão. Rudolf Carnap rejeitava todo enunciado que não pudesse ser verificado pela experiência material imediata (como é o caso da metafísica e da psicologia) ,mesmo que esses enunciados "particulares" não chegassem a estados indutivos, seriam válidos enquanto não fossem empiricamente refutados.
No que se refere ao conceito apriorístico, Quine primeiramente ataca o conceito de significado que alicerça a analiticidade

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