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Orientar o paciente sobre o procedimento e de seu papel nele;
Depois do procedimento monitorar as condições do paciente; observando os sinais vitais e monitorando os sinais de perfuração ou infecção; observar rigorosamente os sinais de depressão dos sistemas respiratórios e nervoso central;
PASSO 1: Expondo o Ducto Cístico e Artéria Cística

A pinça mais lateral (grasp ou dente-de-rato) é utilizada para pegar o fundo da vesícula e empurrá-lo por cima da extremidade anterior do fígado através de tração progressiva. Na colecistite aguda, onde a parede da vesícula é muito espessa, pode-se usar pinças mais grosseiras. A bolsa de Hartmann é puxada para cima. Isto expõe o ducto cístico e artéria como também o ducto hepático comum. É importante esta tração constante mantida. A via biliar principal deve ser localizada para evitar-se lesões iatrogênicas da mesma.O paciente deve ser posicionado em posição de Fowler, com discreta inclinação lateral para a esquerda.

PASSO 2: Dissecando o Ducto Cístico e Artéria Cística

Uma vez que o campo está exposto, a bolsa de Hartmann é tracionada (pela pinça do RCD) lateralmente, para evitar-se o acotovelamento da junção cístico-coledociana, e expõe-se o triângulo de Calot. O cirugião passa uma pinça pelo trocar subxifóide e começa a dissecção do triângulo de Calot, identificando-se o ducto cístico. Na colecistie aguda, o tecido edemaciado deve ser dissecado para expor o ducto cístico.
A pinça é então é passada atrás do ducto cístico ou de fato entre o ducto cístico e a artéria cística. Na maioria dos casos, o ducto é anterior à artéria.

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PASSO 3 e 4: Clipando e Cortando o Ducto Cístico e ArtériaNesta conjuntura, a janela cística é criada (i.e., espaço atrás do ducto cístico e a artéria cística). O clipador é inserido pelo trocar subxifoide. São clipados o ducto cístico e artéria (três clipes, dois proximais e um distal) tão próximo quanto possível à vesícula. Assim a tesoura é inserida para cortá-los.

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